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Um encontro de fé e conhecimento no palco. Caridade, amor, ciência e reflexão recheiam este espetáculo emocionante, com o apoio e revisão doutrinária da “Mansão do Caminho” e do próprio Divaldo Franco.
Em cena, os atores Érica Collares e Rogério Fabiano, produtores do espetáculo teatral “Allan Kardec ~ Um Olhar para a Eternidade”, que já realizou mais de 2.200 apresentações emocionando mais de meio milhão de espectadores em todo o Brasil.
O ESPETÁCULOUm encontro emocionante de fé, amor e caridade entre o médium Divaldo Franco, um dos mais importantes divulgadores da Doutrina Espírita, e sua mentora espiritual, Joanna de Ângelis. “Divaldo Franco e Joanna de Ângelis – Uma missão de amor”, tem texto de Cyrano Rosalém trata de um dos inúmeros encontros que originaram ricas obras psicografadas. Em cena, Érica Collares e Rogério Fabiano interpretam os personagens-título, e, com muita responsabilidade, aceitam o desafio de transmitir a mensagem de amor ao público. A classificação é livre.
“Divaldo Franco e Joanna de Ângelis – Uma missão de amor” não é uma biografia, o que nada interfere na compreensão dos espectadores que não conhecem a trajetória do baiano Divaldo Pereira Franco, professor, médium, filantropo, orador espírita brasileiro e tido como o maior divulgador da Doutrina Espírita na atualidade. O espetáculo, que começa em 5 de dezembro de 1945, foca em suas caridades e obras.
Surge no palco um perfeito casamento de filosofia, religião, ciência e ética. “Joanna é uma sumidade em ciência! Como espírito evoluído e estudioso, ela é enormemente atualizada com o progresso científico moderno. Sabemos que nossa sabedoria nos é transmitida por seres que aqui reencarnam para nossa evolução e nosso progresso. Ela decidiu fazê-lo através de um médium, Divaldo, exigindo que ele estudasse tanto quanto ela para poder expor suas ideias. Tento levar o melhor desse diálogo para o público”, conta o autor Cyrano Rosalém, que também assina a direção.
A emoção estará muito presente em cena, assim como o humor. Leve e informativa, a montagem tem tudo a ver com os avanços tecnológicos e científicos que vivemos hoje, mas faz alertas: “Joanna deixa claro que a ciência deve evoluir sempre para o nosso bem. Mas não dar o passo maior que a perna. Ela afirma que devemos, por exemplo, avançar cada vez mais na genética, mas sem brincar de tentarmos ser Deus. Primeiro a cura, depois a maneira de evitar a doença”, frisa Rosalém.
Sobre os atores
Com 40 anos de carreira e já tendo vivido, no teatro, Allan Kardec e Chico Xavier, Rogério Fabiano é quem interpreta Divaldo Franco. “Divaldo é um homem de muita caridade. Fez muitas coisas
boas. Tão famoso em Salvador, com a Mansão do Caminho (complexo que atende crianças e jovens carentes) e fez a Casa de Jesus. Iniciou o estudo do Espiritismo pequenininho e, através da relação com Joanna, escreveu muitos livros psicografados”, diz ele, que está gostando da nova experiência.
“No palco, eu e Érica fazemos um bate-bola. São encontros de trabalho com Divaldo e Joanna. Psicografando, e, principalmente, em cima do livro ‘Dias gloriosos’. Está sendo uma experiência muito legal nos ensaios, vamos falar com a plateia em cena. Mas o mais importante da peça é a mensagem. Falamos de caridade, força, fé e da estrutura espiritual. ‘Fora da caridade não há salvação’ é sempre o bordão de tudo em nossa vida mesmo. ”
A missão de viver Joanna de Ângelis ficou para Érica Collares, que, pela segunda vez, dá vida à entidade ou espírito – a primeira foi em “O encontro espiritual de Léon Dennis & Joanna de Ângelis”. Nessa nova produção, Joanna é o guia espiritual do médium, a quem é atribuída a autoria de maior parte das obras psicografadas dele. “Viver Joanna de Angelis é sempre um desafio. Neste espetáculo, ela já está bem mais evoluída. Ela já se transformou em um espírito de Luz. Estamos contando a história do momento em que ela começa a se relacionar com o Divaldo Franco”, explica Érica, que tem muito carinho por Joanna.
“Não existe nada mais emocionante que interpretar um espírito que une o amor e a sabedoria. Afinal, essa é a essência da evolução espiritual. Eu saio transformada depois das apresentações”, enfatiza a atriz, que já interpretou Amélie Gabrielle Boudet, esposa de Kardec, no teatro.
Atribuem-se a Joanna as personalidades históricas Santa Clara de Assis, seguidora de São Francisco de Assis e fundadora da Ordem das Clarissas; Juana Inés de La Cruz, pseudônimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje; e Joanna Angélica de Jesus, também sóror e depois abadessa, e que protagonizou o drama na Independência da Bahia.
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